A abertura do seminário foi realizada com uma mística a margem do Xingu lembrando o solo sagrado de cada comunidade presente, os mártires da terra cultivada. A água que a banha e dar vida, é simbolo de nossa resistências como povo Xinguara. É um grito pela liberdade de Pe. Amaro.
As palavras da coordenadora do Campus Universitário de Altamira-UFPA, de Dom Frei João Muniz e de Antônia Melo reforçaram a memória, identidade, lutas, conquistas e Cima de tudo a importância de sermos um povo de Resistências. Um solo sagrado com muitas lutas, conquistas e desafios, mas de guerreiros/as que resistem pela vida.
#Padre Amaro Livre
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